No fim do concerto, já num ambiente marcado pelo fumo dos cigarros meio apagados nos cinzeiros, e do cheiro das garrafas vazias que se "amontoavam" nas mesas de uma sala que esvaziava num burburinho de gente a falar e motas que aqueciam com o "ar aberto", "trocamos" umas conversas sobre motas velhas, harleys com estilo e inevitavelmente "blues". Percebi que a alma não era só do cantor, mas tambem da pessoa que cantava, numa envolvencia daquele estilo de musica com o "estilo de vida".
Felizmente, a crise parece não passar pelo Talento neste País de Maravilhas, por isso boa sorte com este novo projecto.
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