Não tenho paciência para a "emancipação
matinal" que justifica uma liberdade egoísta. A mim soa-me sempre a uma
motivação para justificar as más opções que acabam a "escravizar-nos".
Prefiro os monólogos com o vento, e as vontades que se desenrolam no
momento, como a estrada, numa sequência "real e cruel" onde as
consequências são o seguimento das opções, caçadas por uma teia muito
maior do que a lógica da responsabilidade ou a responsabilidade de
lógica.
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